quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Gata borralheira de Sophia de Mello Breyner Andresen

Com algumas semelhanças ao conto tradicional, este fala no primeiro baile de uma rapariga cujo nome é Lúcia. Esta foi com a sua tia/madrinha para o baile, numa mansão cor-de-rosa, na primeira noite de Junho, mas apresentou-se com um vestido lilás, horroroso. Esta usava também uns sapatos rotos, velhos e azuis. Durante a festa, foi colocada de parte por todos, sentindo-se gozada. Então, durante a noite, ela olha-se no espelho, sentindo-se "afogada boiando numa água sinistra", encontra uma rapariga, de certa forma, misteriosa, que a faz tentar ver que os espelhos são como as pessoas "más", que não diziam a verdade. Mais tarde, um rapaz dança com ela e, também um tanto misterioso, lhe diz que, noites como aquelas escondiam uma "angustia" por entre os brilhos, cores e perfumes... Durante a dança, um dos sapatos velhos caí-lhe do pé! E ela nada disse, não se acusou. No final da noite, numa sala coberta de espelhos, esta promete a si mesma que vai mudar a sua vida. Passados vinte anos, ela volta à tal mansão, rica, bonita e poderosa. Sim, tinha mesmo mudado, a sua vida. Voltou à tal sala de espelhos, onde, como que por magia, a imagem reflectida não foi o seu novo vestido, mas sim o antigo lilás. No momento de pavor, entrou um homem na sala, dizendo ser o "outro caminho". O caminho que ela escolheu há vinte anos atrás. E, como pagamento, queria o seu sapato do pé esquerdo que, desta vez, era forrado a diamantes. Ele, como troca, entregou-lhe o antigo sapato roto. Ela não se conseguiu mover. Este tirou o sapato. Na manhã seguinte, Lúcia havia sido encontrada morta na mesma sala. Nunca houve explicação para o facto de se encontrar um sapato roto no seu pé.De uma leitura simples, mas profunda, História da Gata Borralheira por Sophia de Mello Breyner fala-nos de que, nem sempre a riqueza é o melhor caminho e que as coisas podem nem sempre correr bem. Um conto de fadas "mais realista", com um final infeliz.

O que é que acham disto? :O

Avô também filmou pai e filha no parque

O encontro de Cláudio Rio Mendes com a filha, de quatro anos, no parque da Mamarrosa, em Oliveira do Bairro, e que terminou com este a ser assassinado pelo pai da ex-companheira, o engenheiro Ferreira da Silva, foi filmado por ambas as partes.  -> correio da manha.


"escusado será dizer, provavelmente, este pai quando se deslocou a este parque , por ordem do tribunal foi-lhe concedida 1 HORA de visita com a filha, levou com ele a actual namorada e esta por sua vez levou uma sobrinha para brincar com a menina, a namorada do advogado estava gravida de 6 meses e além DA MORTE DE UM HOMEM QUE SÓ QUERIA PODER VISITAR SOSSEGADAMENTE A FILHA, COM ESTE CRIME MORREU TAMBEM O BÉBÉ QUE A NAMORADA TRAZIA NA BARRIGA."




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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Feito pela Xaninhaa :D Lindoo :P

A viagem :D

A janela finalmente estava aberta. Eu já não aguentava mais estar naquela casa, nem ouvia um "olá pica-pau" ou um "bom dia nene", que foi a alcunha que e deram quando lá cheguei, fartei-me, sai pela janela sem sequer saber para onde ia.
O céu estava limpo , nem uma pena de pássaro se via, e eu ali sozinha, sem ninguém. De repente lembrei-me de um sonho de criança, e logo decidi ir par o Brasil , o pais onde a minha mãe pertencera .
Passei por muitos países maravilhosos mas sozinha era desgastante , já tinha andado mais de 900 km e nem um amigo. Até que avistei o Rarrá, um pássaro lindo quase me caia os olhos. Era castanho fazia-me lembrar o chocolate aproximei-me dele e fizemos uma grande amizade.
Mas ao contrário de mim , ele era um pássaro culto , pois passou a vida a viajar.
Então decidimos parar na China, um país magnifico, o mais belo que já tinha visto, foi emocionante, pois a companhia era excelente .
Seguimos caminho para a Índia, onde fizemos um amigo, por quem me apaixonei, chamava-se pirolito , acabei até por o confundir , com ouro ,brilhava ….era o tal!
Continuamos a viagem , sobrevoa-mos o Oceano Atlântico e finalmente com muitas memórias, chegamos ao Brasil .
Andreia Matos
Bruno Sá